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Austrália combate crime de colarinho preto

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108 padres católicos australianos condenados por pedofilia

O número de menores australianos vítimas de pedofilia ascende a 1.000, revela a organização 'Broken Rites'. No site dessa instituição não governamental, que recebe queixas de abuso sexual, constam os nomes de 108 religiosos pedófilos.

A Polícia australiana deteve ontem um sacerdote católico e um civil, por um total de 35 delitos de abuso sexual de menores. Os crimes foram cometidos ao longo dos últimos 38 anos.

O padre, de 63 anos, da paróquia de Newcastle, é suspeito de 22 crimes, por ter molestado dois irmãos quando estes tinham 12 anos. Quanto ao homem, de 56 anos, é responsabilizado por 13 crimes de abuso sexual contra um dos mesmos irmãos e outros dois jovens, que então tinham 13 e 14 anos.

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Padres na branca

Pope-loves-cocaine

Pelos vistos não é só vinho...

Autoridades do Illinois detiveram um padre católico por tráfico de droga.

O padre Christopher Layden foi acusado de posse de substâncias proíbidas com intenção de traficar.

Layden era pastor na paróquia de St. John's Catholic Newman Center na Universidade de Illinois.

A policia refereque que a detenção foi possivel após 2 semanas de investigações. Foram confiscadas 3 gramas de cocaina.

Ver aqui.

More (in)famous examples:

Not only anonymous persons, but occasionally politicians, entertainers, and other celebrities offered their endorsements to the vendors of patent medicine. The makers of Vin Mariani, a cocaine-laced patent medicine, secured one of the most valuable testimonials ever by receiving the recommendation of Pope Leo XIII.

Ver aqui.

Um dia destes ainda abrem uma igreja no Bairro Alto...

 

A preocupação da ICAR pelos mais frágeis

Pope Bennie on Marriage

Igreja anula casamento de 9 anos e livra italiano de pensão à ex

Um tribunal civil italiano reconheceu a sentença de anulação de um casamento emitida por um tribunal eclesiástico da Igreja Católica e estabeleceu que o marido não precisa mais pagar pensão alimentícia à ex-mulher.

Após nove anos de casamento, um casal de Bari, cidade do sul da Itália, pediu o divórcio e ao mesmo tempo deu entrada na Igreja em um processo eclesiástico para anular o casamento.

Eles haviam se casado segundo as regras do rito conhecido na Itália como "concordatário", que é o mais comum no país.

Segundo este rito, o casamento é celebrado na Igreja Católica e regulamentado pelo código de direito canônico com validade civil e religiosa, devido a um acordo entre a Santa Sé e o Estado italiano, assinado em 1929 e ratificado em 1985.

Como justificativa para obter a anulação matrimonial pela Igreja, o homem disse que foi obrigado a se casar porque a mulher estava grávida. Ele alegou que não tinha certeza de que poderia respeitar os deveres exigidos pelo matrimônio.

No tribunal civil, entretanto, tramitava o pedido de divórcio. O juiz civil chegou a estabelecer que o marido deveria pagar pensão alimentícia para a filha, que é menor de idade, e para a ex-mulher, dona de casa sem renda própria. Faltava apenas determinar a quantia.

Antes que o juiz determinasse a cifra a ser paga mensalmente, o tribunal da Igreja Católica deu parecer favorável à anulação.

Baseado no acordo entre Santa Sé e a Itália, a sentença acabou sendo aceita também pelo tribunal civil italiano.

Diante disso, o marido se recusou a pagar os alimentos à ex-mulher, alegando que o casamento não existiu. A decisão dele foi reconhecida pelo tribunal civil.

O caso foi divulgado por um professor de direito da Universidade de Milão, Carlo Rimini.

Fonte: Assimina Vlahou- De Roma para a BBC Brasil

A homilia de hoje

Pio XII - Próximo santo anti-semita

Hitler's Pope: The Secret History of Pius XII Para escrever este livro, John Cornwell levou a cabo uma longa e meticulosa investigação, inclusive nos próprios arquivos do Vaticano. Aliás, foi mesmo o primeiro leigo a ter acesso a toda uma documentação acerca do papa Pio XII (Eugenio Pacelli, 1876-1958), até então inacessível a investigadores laicos. À partida, John Cornwell propunha-se, pura e simplesmente, escrever uma biografia de Eugenio Pacelli, sobretudo enquanto papa Pio XII. Mas a riqueza, a diversidade e o contraste dos documentos que foi encontrando - fora e dentro do Vaticano – fizeram com que se visse obrigado a encarar os factos e a transmitir-nos, com a honestidade e a coragem a que só os verdadeiros historiadores são capazes de se mostrar fiéis, toda a verdade em questão.

A favor de John Cornwell e da verdade histórica que se esforçou por atingir e respeitar, bastará dizer que Ai se Cristo me visse com este chapéu...estamos perante um autor que, embora ex-seminarista e ex-católico, não é anticatólico nem anticlerical: «Amo a Igreja e quis defende-la». Convencido de que seria infundamentada a acusação de a Igreja Católica, na pessoa do papa Pio XII, nada ter feito para denunciar o extermínio dos Judeus (e não só) por Hitler e pelo aparelho nazi, autor da presente obra não mascara a verdade histórica. No decurso das pesquisas que efectuou nos arquivos da Secretaria de Estado do Vaticano e dos Jesuítas, de Roma, os factos começaram a impor-se: «Ao fim de um ano, cheguei à conclusão de que estava enganado. Não só Pio XII era culpado, mas era-o de uma maneira que eu jamais tinha imaginado» (entrevista ao Corriere della Sera, 8/9/99).

Mas culpado de quê? De um imperdoável silêncio: conseguiu permanecer mudo, perante um dos maiores crimes de toda a história - o extermínio de quase seis milhões de judeus na Europa, dominada pela infernal máquina montada por Hitler e pelos nazis. Está inequivocamente provado que, pelo menos desde o Outono de 1942, o papa Pio XII se encontrava claramente informado acerca das acções de extermínio desencadeadas pela Alemanha nazi, quer no território alemão, quer nos numerosos países que ela invadiu e ocupou. Mas, é claro, não se trata aqui apenas dos Judeus. E os muitos milhões de civis não judeus que também foram chacinados por essa mesma máquina infernal?

Fonte: Diário Ateista

Leão X - Quanto nos é útil esta fábula de Cristo!

Homosexual, eleito Papa em 1513, dizem que Leão X teria declarado a seu primo Giulio (que alçou sem tardar ao cardinalato e mais tarde seria papa como Clemente VII): Uma vez que Deus nos conferiu o pontificado, vamos aproveitá-lo!. Organizou uma parada triunfal em Roma que incluiu bobos, músicos e animais selvagens, rematado por um jantar monumental com 65 pratos na ementa.

Um "pequeno contratempo" nas celebrações foi a morte do pequeno rapaz que, para divertimento dos convidados, fora pintado com ouro e embelezado com asas, simbolizando um anjo. O rapaz morreu ainda durante as celebrações, vítima de envenenamento pelo ouro que cobria a sua pele. O Papa e os seus convidados não se deixaram no entanto abater e os festejos continuaram, exuberantes, para o gáudio do prelado. [more]

Fez ampliar a reserva papal (mansâo senhorial) de La Magliana, perto de Roma, onde promovia caçadas intermináveis: uma delas durou 40 dias. Míope, costumava usar uma esmeralda diante dos olhos para melhor enxergar seus interlocutores. O poeta ferrarense Ludovico Ariosto proclamou o início de uma Idade do Ouro com sua ascensão ao pontificado, mas voltou para Ferrara de mãos vazias; o volúvel Leão X, contudo, cumulou de honrarias, mesmo que em caráter irônico, mediocridades como Baraballo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Le%C3%A3o_X