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Pope Benedict Moves To Make Saint Bill Clinton

saint-bill-clinton_02_2(Washington-DC) It's difficult to say who was more surprised when the Vatican announced that it would begin the process of sainthood for William Jefferson Clinton, forty-second President of the United States: Bill Clinton, Secretary of State Hillary Clinton, Vernon Jordan, Monica Lewinsky and well the list goes on.

Yesterday, the Vatican's public relations arm announced "Pope Benedict VXI deems former United States President Bill Clinton as a candidate for sainthood and that the process shall begin immediately."

Vatican and political insiders were both taken aback. "If we look at the first American saint, Elizabeth Ann Seton, and compare her to Bill Clinton, I just don't get it. But I guess I don't have papal infallibility on my side," said noted Harvard theologian Dr. Jonathan Mill-Hobbes-Davis. CNN Wolf Blitzer was equally puzzled, blogging, "Who knew you could hold a gold cord to Crazy Horse Too and become a saint?"

Many believe that the action by Pope Benedict XVI is an attempt to change his own image of a pontiff whose goal was to guide the Catholic Church back on a more conservative path. However, others in the Catholic Church think this has gone too far. Speaking on the condition of anonymity, a bishop said, "This is just ridiculous. For the process of canonization, the individual has to be dead. So if you want to start making Presidents saints, let's start with Ronald Reagan."

On the issue of death, Father Sergio Leone, spokesmen for the Vatican, said, "For a President to go from impeachment to meeting with a dictator like Kim Jong-Il and securing the freedom of two women when the might of an entire world could not is truly a resurrection." Father Leone went on to say that former President Clinton's trip was also being examined as the evidence of a miracle needed for sainthood. "We had received reports that Kim Jong-Il was at death's door. But with the visitation of President Clinton, reports showed him to be invigorated as if his disease disappeared."

Washington insiders have been generally approving in their reactions. When asked about the situation, President Obama said, "Having now dealt with Hillary Clinton as Secretary of State for going on three years, I can see where Bill Clinton could have the patience of a saint." President Obama then clarified that he was only kidding since "Secretary Clinton might yell at me again." Democratic strategist and long time Clinton insider James Carville simply said, "I don't know if Bill Clinton will become a saint or not. But I can tell you that there are plenty of women who will swear on a stack of bibles that he made them see God."

In a related note, Secretary of State Hillary Clinton released a statement, but as of this writing quotes were unavailable since no wire service picked it up.

Carta aberta a Bento XVI

HenriBouladSJ2x

O jesuíta egípcio mais destacado nos âmbitos eclesial e intelectual, Henri Boulad, lança um SOS para a Igreja de hoje em uma carta dirigida a Bento XVI. A carta foi transmitida através da Nunciatura no Cairo. O texto circula em meios eclesiais de todo o mundo.

Santo Padre:

Atrevo-me a dirigir-me directamente a Vós, pois meu coração sangra ao ver o abismo em que a nossa Igreja está se precipitando. Saberá desculpar a minha franqueza filial, inspirada simultaneamente pela “liberdade dos filhos de Deus” a que São Paulo nos convida e pelo amor apaixonado à Igreja.

Agradecer-lhe-ei também que saiba desculpar o tom alarmista desta carta, pois creio que “são menos cinco” e que a situação não pode esperar mais.

Permite-me, em primeiro lugar, apresentar-me. Sou jesuíta egípcio-libanês do rito melquita e logo farei 78 anos. Há três anos sou reitor do Colégio dos jesuítas no Cairo, após ter desempenhado os seguintes cargos: superior dos jesuítas em Alexandria, superior regional dos jesuítas do Egito, professor de Teologia no Cairo, director da Cáritas – Egipto e vice-presidente da Cáritas Internacional para o Oriente Médio e a África do Norte.

Conheço muito bem a hierarquia católica do Egipto por ter participado durante muitos anos de suas reuniões como Presidente dos Superiores Religiosos de Institutos no Egipto. Tenho relações muito próximas com cada um deles, alguns dos quais são ex-alunos meus. Por outro lado, conheço pessoalmente o Papa Chenouda III, que via com frequência. Quanto à hierarquia católica da Europa, tive a ocasião de me encontrar pessoalmente muitas vezes com alguns de seus membros, como o cardeal Koening, o cardeal Schönborn, o cardeal Martini, o cardeal Daneels, o arcebispo Kothgasser, os bispos diocesanos Kapellari e Küng, os demais bispos austríacos e outros bispos de outros países europeus. Estes encontros se produzem por ocasião das minhas viagens anuais para dar conferências pela Europa: Áustria, Alemanha, Suíça, Hungria, França, Bélgica… Nestas ocasiões me dirijo a auditórios muito diversos e à media (jornais, rádios, televisões…). Faço o mesmo no Egipto e no Oriente Próximo.

Visitei cerca de 50 países nos quatro continentes e publiquei cerca de 30 livros em aproximadamente 15 línguas, sobretudo em francês, árabe, húngaro e alemão. Dos 13 livros nesta língua, talvez Vós tenhais lido Gottessöhne, Gottestöchter (Filhos, filhas de Deus), que o seu amigo o Pe. Erich Fink, da Baviera, lhe fez chegar a suas mãos.

Não digo isto para me vangloriar, mas para lhe dizer simplesmente que as minhas intenções se fundam em um conhecimento real da Igreja universal e de sua situação atual, em 2009. [more]

Volto ao motivo desta carta e tentarei ser o mais breve, claro e objectivo possível. Em primeiro lugar, algumas constatações (a lista não é exclusiva):

1. A prática religiosa está em constante declive. Um número cada vez mais reduzido de pessoas da terceira idade, que desaparecerão logo, são as que frequentam as igrejas da Europa e do Canadá. Não resta outro remédio senão fechar estas igrejas ou transformá-las em museus, mesquitas, clubes ou bibliotecas municipais, como já se está fazendo. O que me surpreende é que muitas delas estão sendo completamente reformadas e modernizadas mediante grandes gastos com a ideia de atrair os fiéis. Mas não será suficiente para frear o êxodo.

2. Seminários e noviciados se esvaziam no mesmo ritmo, e as vocações caem vertiginosamente. O futuro é sombrio e há quem se pergunte quem irá substituir os sacerdotes. Cada vez mais paróquias europeias estão a cargo de sacerdotes da Ásia ou da África.

3. Muitos sacerdotes abandonam o sacerdócio e os poucos que ainda o exercem – cuja idade média ultrapassa muitas vezes a da aposentação – têm que se encarregar de muitas paróquias, de modo expedito e administrativo. Muitos deles, tanto na Europa como no Terceiro Mundo, vivem em concubinato à vista de seus fiéis, que normalmente os aceitam, e de seu bispo, que não pode aceitá-lo, mas que tem em conta a escassez de sacerdotes.

4. A linguagem da Igreja é obsoleta, anacrónica, chata, repetitiva, moralizante, totalmente desadaptada à nossa época. Não se trata em absoluto de acomodar-se nem de fazer demagogia, pois a mensagem do Evangelho deve ser apresentada em toda a sua crueza e exigência. Seria preciso antes promover essa “nova evangelização”, a que nos convidava João Paulo II. Mas esta, ao contrário do que muitos pensam, não consiste em absoluto em repetir a antiga, que já não diz mais nada, mas em inovar, inventar uma nova linguagem que expresse a fé de modo apropriado e que tenha significado para o homem de hoje.

5. Isto não poderá ser feito senão mediante uma renovação em profundidade da teologia e da catequese, que deveriam ser repensadas e reformuladas totalmente. Um sacerdote e religioso alemão que encontrei recentemente me dizia que a palavra “mística” não é mencionada uma única vez no Novo Catecismo. Não podia acreditar nisso. Temos de constatar que a nossa fé é muito cerebral, abstracta, dogmática e se dirige muito pouco ao coração e ao corpo.

6. Em consequência, um grande número de cristãos se volta para as religiões da Ásia, as seitas, a nova era, as igrejas evangélicas, o ocultismo, etc. Não é de estranhar. Vão buscar em outros lugares o alimento que não encontram em casa, têm a impressão de que lhes damos pedras como se fossem pão. A fé cristã, que em outro tempo outorgava sentido à vida das pessoas, é para elas hoje um enigma, restos de um passado que acabou.

7. No plano moral e ético, os ditames do Magistério, repetidos à saciedade, sobre o matrimónio, a contracepção, o aborto, a eutanásia, a homossexualidade, o matrimónio dos sacerdotes, as segundas uniões, etc., já não dizem mais nada a ninguém e produzem apenas desleixo e indiferença. Todos estes problemas morais e pastorais merecem algo mais que declarações categóricas. Necessitam de um tratamento pastoral, sociológico, psicológico e humano… em uma linha mais evangélica.

8. A Igreja católica, que foi a grande educadora da Europa durante séculos, parece esquecer que a Europa chegou à sua maturidade. A nossa Europa adulta não quer ser tratada como menor de idade. O estilo paternalista de uma Igreja “Mater et Magistra” está definitivamente desfasada e já não serve mais. Os cristãos aprenderam a pensar por si mesmos e não estão dispostos a engolir qualquer coisa.

9. Os países mais católicos de antes – a França, “primogénita da Igreja”, ou o Canadá francês ultra-católico – deram uma guinada de 180º e caíram no ateísmo, no anticlericalismo, no agnosticismo, na indiferença. No caso de outros países europeus, o processo está em marcha. Pode-se constatar que quanto mais dominado e protegido pela Igreja esteve um povo no passado, mais forte é a reacção contra ela.

10. O diálogo com as outras igrejas e religiões está em preocupante retrocesso hoje. Os grandes progressos realizados há meio século estão sob suspeita neste momento.

Diante desta constatação quase demolidora, a reacção da igreja é dupla:

– Tende a minimizar a gravidade da situação e a consolar-se constatando certo dinamismo em sua facção mais tradicional e nos países do Terceiro Mundo.

– Apela para a confiança no Senhor, que a sustentou durante 20 séculos e será capaz de ajudá-la a superar esta nova crise, como o fez nas precedentes. Por acaso, não tem promessas de vida eterna? A isto respondo:

– Não é apoiando-se no passado nem recolhendo suas migalhas que se resolverão os problemas de hoje e de amanhã.

– A aparente vitalidade das Igrejas do Terceiro Mundo é equívoca. Segundo parece, estas novas Igrejas, mais cedo ou mais tarde, atravessarão as mesmas crises que a velha cristandade europeia conheceu.

– A Modernidade é irreversível, e é por ter esquecido isso que a Igreja já se encontra hoje em semelhante crise. O Vaticano II tentou recuperar quatro séculos de atraso, mas tem-se a impressão de que a Igreja está fechando lentamente as portas que se abriram então, e é tentada a voltar para Trento e o Vaticano I, mais que voltar-se para o Vaticano III. Recordemos a declaração de João Paulo II tantas vezes repetida: “Não há alternativa para o Vaticano II”.

– Até quando continuaremos jogando a política do avestruz e a esconder a cabeça na areia? Até quando evitaremos olhar as coisas de frente? Até quando seguiremos dando as costas, encrespando-nos contra toda crítica, em vez de ver ali uma oportunidade de renovação? Até quando continuaremos postergando ad calendas graecas uma reforma que se impõe e que foi abandonada durante muito tempo?

– Somente olhando decididamente para frente e não para trás a Igreja cumprirá sua missão de ser “luz do mundo, sal da terra e fermento na massa”. Entretanto, o que infelizmente constatamos hoje é que a Igreja está no final da fila da nossa época, depois de ter sido a locomotiva durante séculos.

– Repito o que dizia no começo desta carta: “São menos cinco” – fünf vor zwölf! A História não espera, sobretudo em nossa época, em que o ritmo se embala e se acelera.

– Qualquer operação comercial que constata um deficit ou disfunção se reconsidera imediatamente, reúne especialistas, procura recuperar-se, mobiliza todas as suas energias para superar a crise.

– Por que a Igreja não faz algo semelhante? Por que não mobiliza todas as suas forças vivas para um aggiornamento radical? Por quê?

– Por preguiça, desleixo, orgulho, falta de imaginação, de criatividade, omissão culpável, na esperança de que o Senhor as resolverá e que a Igreja conheceu outras crises no passado?

– Cristo, no Evangelho, nos alerta: “Os filhos das trevas são mais espertos que os filhos da luz…”.

Então, o que fazer? A Igreja tem hoje uma necessidade imperiosa e urgente de uma tripla reforma:

1. Uma reforma teológica e catequética para repensar a fé e reformulá-la de modo coerente para os nossos contemporâneos.
Uma fé que já não significa nada, que não dá sentido à existência, não é mais que um adorno, uma super estrutura inútil que cai por si mesma. É o caso actual.

2. Uma reforma pastoral para repensar de cabo a rabo as estruturas herdadas do passado.

3. Uma reforma espiritual para revitalizar a mística e repensar os sacramentos com vistas a dar-lhes uma dimensão existencial e articulá-los com a vida.

Teria muito a dizer sobre isto. A Igreja de hoje é muito formal, muito formalista. Tem-se a impressão de que a instituição asfixia o carisma e que o que em última instância conta é uma estabilidade puramente exterior, uma honestidade superficial, certa fachada. Não corremos o risco de que um dia Jesus nos trate de “sepulcros caiados”?
Para terminar, sugiro a convocação de um Sínodo geral a nível da Igreja universal, do qual participarão todos os cristãos – católicos e outros – para examinar com toda franqueza e clareza os pontos assinalados anteriormente e os que forem propostos. Este Sínodo, que duraria três anos, terminaria com uma Assembleia Geral – evitemos o termo “concílio” – que sintetizasse os resultados desta pesquisa e tirasse daí as conclusões.

Termino, Santo Padre, pedindo-lhe perdão pela minha franqueza e audácia e solicito a vossa paternal bênção. Permita-me também dizer-lhe que vivo estes dias em sua companhia, graças ao seu extraordinário livro Jesus de Nazaré, que é objecto da minha leitura espiritual e de meditação quotidiana.

Seu afetíssimo no Senhor,
Pe. Henri Boulad, SJ

Henri Boulad é autor de Deus e o mistério do tempo (Edições Loyola, 2006) e O homem diante da liberdade (Edições Loyola, 1994), entre outros.

A carta está publicada no sítio Religión Digital, 31-01-2010. A tradução é do Cepat.

Fonte: http://dar.ieab.org.br/2010/02/05/%E2%80%9Ca-igreja-precisa-de-uma-reforma-urgente%E2%80%9D-afirma-jesuita-egipcio-em-carta-dirigida-a-bento-xvi/

Não se riam...

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"Não se pode resolver (o problema da sida) com a distribuição de preservativos", disse o Papa aos jornalistas a bordo do avião da Alitália que o levará até Yaounde, nos Camarões.

Acrescentou que, "pelo contrário, a sua utilização agrava o problema".

Leiam aqui

Ratzinger gosta de gatinhos

Antes gostar de gatinhos, do que de meninos...O Sol revela hoje que o papa Ratzinger gosta de gatinhos:

"O Papa Bento XVI tem fama de ter um carinho especial por gatos e autorizou mesmo uma biografia em que a história da sua vida é narrada por um gato. Chico e José é a história de um gato real, com esse nome, que Bento XVI tinha na Alemanha enquanto era Cardeal Ratzinger.

O gato pertencia à casa onde Ratzinger viveu antes de se mudar para Roma, em 1981. Na capital italiana, o futuro papa acolheu outro gato que encontrou na rua e tomou conta dele até ser eleito Papa."

A noticia não esclarece, mas acredito que apesar de ele gostar de gatinhos estamos perante um crime de abandono de animal. Ao mesmo tempo, não se coíbe de fazer estas figuretas, que levaram activistas italianos a criar uma petição-online contra o uso de peles de arminho nos seus barretes.